domingo, 27 de novembro de 2016

Crise Econômica Internacional

CRISE ECONÔMICA INTERNACIONAL 


Bianca Rufino
Cleiton Santos
Gabriel Chaves
Luidy Carvalho
Thiago Veloso


RESUMO: Este artigo tem como objetivo demostra as causas da atual crise econômica mundial, bem como, expor os efeitos da mesma para com a sociedade. Será analisado de modo sintético os principais países envolvidos nesta crise que assola o globo.


Palavra-Chave: Crise Econômica. Econômia mundial. Colapso financeiro. 


ABSTRACT:
This article aims to demonstrate the causes of the current global economic crisis, as well as its effects on society. It will be analyzed in a synthetic way the main countries involved in this crisis crisis plaguing the globe.


INTRODUÇÃO

O que é crise? Segundo dicionário: “Crise é quando ocorre uma mudança brusca ou uma situação de ausência (desempregos, falta de dinheiro, por exemplos)”. Bem, na crise econômica faz insinuação a um período de ausência da produção de bens, e consumo de produtos e serviços. Houveram na origem de uma crise econômica que no começo dos anos 70, travou o ritmo de desenvolvimento nos países mais industriais. As moedas dos países associados, passariam a permanecer ligadas a moeda norte-americana, o método monetário internacional sofreu com a modificação do valor do dólar americano e do preço do petróleo (em 1973 a 1979). A grade depressão é vista como o pior e mais longo tempo de crise econômica do século XX.


O mesmo provocou grandes taxas de desempregos, preços altos, fortes quedas na produção industrial e muito mais. A causa da crise de 2008 foi a instabilidade na maior economia do mundo nos Estados Unidos. A economia interna já não ia muito bem, pois ao mesmo tempo o pais investia dinheiro na guerra. Já em 2011 ocorreu o seguinte: Europa paralisada, continente com uma densidade demográfica impossível de empregar-se a todos, taxa alta de desemprego ocasionado e baixíssimo crescimento econômico. Portugal, Irlanda, Grécia, Espanha; Itália com sua assustadora divida de 120% do seu PIB.


1.     INÍCIO DA CRISE ECONÔMICA


Desde agosto de 2007, uma nota técnica foi divulgada pela DIEESE, essa nota teve o objetivo de analiza rapidamente a situação de economia mundial, e a equipe de departemendo da da DIEESE estava observando os problemas econômicos internacionais no periodo recente, e tambem fazer algumas considerações como essa crise pode afetar a trajetória econômica brasileira.


Como a crise financeira da década passada, um conjunto de politicas e os governos dos principais paises, com a finalidade de conter seus efeitos deletérios. Um dos elementos dessa resposta resultou no chamado G-20. Quando o periodo mais agudo da crise eclodiu  em fins de 2008, o G-20 tomou administração da crise, do salvamento do sistema econômico e financeiro da recessão,e buscaram tratar a crise financeira como processo sistematico essa perspectividade sobre a crise foi se apagando ao longo de 2010.


Houve logo no primeiro momento a tentativa de sustentar a base ideológica e politica para uma intervenção mais ativa e coordenada dos estudos nacionais, eles visaram uma pratica de regulação no sistema financeiro, por causa dos desajustes promovido pelo capitalismo.


Embora tivesse sido reconheida, a natureza instavel dos mercadores foram os responsaveis pela crise, de uma maior participação dos estados nacionais para regulá-los.


1.2 CRISE ECONÔMICA DOS ESTADOS UNIDOS


Os fatores responsáveis pela crise mundial vivida atualmente tem como responsável o desequilíbrio da maior economia mundial, os Estados Unidos. É também os ataques de 11 de Setembro, “Depois da ofensiva terrorista, o governo americano se envolveu em duas grandes guerras, no Iraque e Afeganistão, e começou a gastar mais do que deveria”, diz Simão Davi Silber, professor do departamento de economia da Universidade de São Paulo (USP).


Enquanto o pais investia nas guerras, que são bastante caras a economia interna não estava indo bem, uma dos motivos era que o pais estava importando mais do que exportando. Como medida ao invés de conter os gastos, a solução encontrada foi pedir ajuda de países como Inglaterra e China.


Após a concessão do dinheiro pelos países, os bancos americanos começaram a oferecer crédito inclusive a clientes antes considerados de risco. Então a crise financeira que atingiu os americanos aconteceu baseada na confiança de crédito das organizações financeiras a seus clientes, as mesmas organizações acabaram confiando de mais em clientes que possuíam bom histórico de pagamento baseados nos anos anteriores. O financiamento denominado “subprime” (traduzindo séria: “segundo melhor”), é um financiamento é de alto risco oferecido pelas organizações a esses clientes.


A compra de imóveis era possibilitada após as pesquisas de históricos de pagamentos desses clientes, eles ofereciam como garantia suas casas, mas no momento em que o sistema financeiro entrou em crise. Os valores dos imóveis começaram a cair que significou diretamente a redução das garantias dos empréstimos. Após esse movimento econômico os bancos começaram a dificultar as pessoas adquirirem empréstimos.


Com a dificuldade em adquirir empréstimos o número de novos compradores também foi reduzido, com todos esses movimentos no mercado foi possível observar o começo da crise, por volta de Julho de 2007. Logo, após se tornar obvia a crise os níveis de empregos e consumo foram diminuindo, ou seja, se o consumo pára a economia para isso é óbvio, assim sendo, ao perceber crise no sistema financeiro, os bancos tiveram como alternativa apenas realizar a hipoteca dos empréstimos e venderam a outras instituições financeiras, que também sofreram perdas. Os bancos dos Estados Unidos foram anunciando que haviam tido prejuízos, alguns deles prejuízos bilionários.


Como os Estados Unidos se trata de um dos grandes consumidores globais todo o mundo foi e afetado por esta crise, principalmente países possuem relações comercias diretas, exportando seus produtos. As Bolsas de valores do mundo, sentiram os efeitos da resseção americana e tiveram grandes perdas. Em 2008 a Europa e Ásia, tiveram os índices de ações regionais o pior desempenho trimestral desde 2002.


1.3 CRISE DOS BANCÁRIOS EUROPEUS


Atualmente a Europa vem sofrendo com diversas crises, sendo elas migratórias, financeiras, políticas que pode fazer com que os pais entre num estado de crise muito grave. Muitos desses problemas são causados principalmente por empréstimos ruins que sobrecarregam o banco com pilhas e pilhas de dívidas sendo quebrando a estabilidade do banco.
O correndo isso uma crise bancaria vem surgindo, o índice acionário do setor bancário caiu em 30% desde que o reino unido saiu da união europeia também abaixando seus patamares, a Itália negocia com a união europeia para trabalharem em um plano pra reestabelecer seus bancos para economizar dinheiro e tratar de fazer uma economia e evitar impactos para investidores. Esse acordo pode exigir uma flexibilidade de regras de anti resgate que podem força os investidores a dividir o impacto do peso das falências bancarias. Na Alemanha diz que todas as regras devem ser respeitadas, porem a Itália afirma que a flexibilidade tem que ser respeitada para evitar uma possível contagia bancários decorrentes na decisão britânica.


CONCLUSÃO: Mediantes os fatos mencionados neste artigo, pode-se concluir que, a crise econômica que se alastrou por todo o mundo foi fruto da ganância dos bancos americanos, que por sua vez, desencadeou no sistema financeiro global. Esse desequilíbrio ocorreu com a economia também pode afetar todo um sistema já planejado pois sofre uma aceleração no seu desenvolvimento assim como ocorreu nos Estados Unidos com uma acelerada expansão imobiliária assim gerando uma crise nos bancos, que não receberam o dinheiro das casas compradas assim gerando uma crise pelo o globo.


REFERÊNCIAS:




Alunos do 2º ano turma : Dv, CEPESF.
Artigo produzido sobre orientação do professor de geografia Yuri Oliveira,
Dias D`Ávila 2016.
Arquivo PDF:  Crise economica internacional

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